As crianças são conhecidas por serem sociáveis, alegres, com muita energia e a vitalidade de quem está em uma fase de grandes descobertas. No entanto, os riscos para a saúde mental existem e merecem atenção, especialmente a depressão, que também afetam os pequenos.
Embora não seja comum, a depressão representa um risco grave para a saúde infantil e provoca mudanças repentinas e bruscas no comportamento. Trata-se de um problema que precisa ser observado de perto pelos pais, e procurar ajuda médica com agilidade.
A depressão em crianças é um assunto sério e merece toda atenção, principalmente para identificar os sinais iniciais, procurar ajuda médica e ter um diagnóstico precoce. Pensando nisso, confira neste post informações relevantes sobre a depressão em crianças e entenda mais sobre esse sério problema!
Afinal, como depressão atinge crianças?
A manifestação da depressão em crianças é considerada grave, até mais que em adultos, devido a dificuldade de identificar a doença já que os sintomas se assemelham a outros distúrbios. Por isso, é um risco silencioso com potencial para comprometer a saúde mental e o desenvolvimento saudável da criança. A depressão infantil pode ser desencadeada por diversos motivos, assim como nos adultos. Entretanto, alguns fatores de risco são decisivos, como:- situações fortes, como as perdas e o luto;
- dificuldade de lidar com situações novas com separação dos pais ou mudanças;
- traumas e abusos, seja sexuais, agressões ou bullying;
- ansiedade e medos intensos;
- uso inadequado e excessivo de celulares, computadores e tablets.
Quais os sinais de alerta para a depressão em crianças?
Quando os sintomas se iniciam, é comum ter dificuldade para interpretar a situação e nesse momento, o acompanhamento médico é indispensável. Contudo, alguns sinais servem como alerta e ao serem notados, é essencial procurar ajuda para avaliação profissional e diagnóstico. Veja quais os sinais mais comuns em quadros de depressão infantil!Mudança de hábitos
O primeiro sinal da depressão infantil é a mudança repentina ou gradativa dos comportamentos da criança. Esse fato pode acontecer em diversos aspectos da rotina e com intensidades diferentes e as principais mudanças são:- distúrbios no sono, excesso ou insônia;
- irritabilidade;
- agitação ou sensibilidade;
- apatia ou fadiga;
- mudança nos hábitos alimentares.